Na visão de Felipe Miranda, CEO da Empiricus, as criptomoedas menores podem entregar retornos superiores ao Bitcoin no rali cripto
A chegada do Bitcoin (BTC) aos US$ 100 mil foi comemorada por investidores e entusiastas desse mercado. Afinal, a marca histórica da moeda é um dos sinais do tão esperado bull market cripto. Nesse contexto, em um podcast para assinantes, o CEO da Empiricus, Felipe Miranda, disse o seguinte: “Para quem segue o mercado de cripto e surfou o Bitcoin [ao longo do ano], dá para realizar um pouquinho e fazer uma posição em outras criptomoedas”.
Na visão do analista, o investidor deveria reduzir a posição em Bitcoin, pois uma “segunda onda” de valorização estaria chegando no mercado de criptomoedas e ativos menores e menos líquidos podem entregar retornos ainda maiores que o BTC. Para ser mais exata, o departamento de criptomoedas da casa, acredita que, nos próximos 9 meses, os investidores podem capturar uma valorização de até 9.900% com essa lista de 12 moedas.
ACESSE LISTA DE MOEDAS PARA TER CHANCE DE SURFAR A ‘SEGUNDA ONDA’ DO RALI CRIPTO
Por que é hora de ‘assumir mais risco’ com as criptomoedas?
A tese de que o mercado cripto pode estar próximo a uma “segunda onda” de valorização, citada por Felipe Miranda, foi apresentada também por Valter Rebelo, head do departamento de criptomoedas da Empiricus. O especialista aponta que um dos fatores que corroboram a tese dessa segunda “pernada” dos criptoativos é a consolidação da perda de dominância.
Na prática, isso significa que a proporção do Bitcoin em relação ao valor de mercado cripto pode diminuir. Em outras palavras, muitos investidores devem trocar o BTC por moedas menores, as altcoins. Se pudéssemos fazer uma correlação com a Bolsa brasileira, poderíamos dizer que o Bitcoin é uma blue chip deste mercado, enquanto as altcoins são as nossas small caps.
Assim, o BTC é uma referência para outros criptoativos e seus respectivos desempenhos podem impactar outras moedas. Contudo, assim como acontece com as ações, nem sempre as blue chips são as ações com maior potencial de valorização. Em alguns momentos, o investidor adiciona à carteira uma ação de small cap, talvez ainda pouco conhecida, mas que pode gerar muito lucro. Essa lógica também pode ser aplicada às altcoins.
Nesse sentido, Valter acredita que a perda de dominância do Bitcoin indica um “momento favorável para assumir mais riscos”. Por esse motivo, no dia 06 de dezembro, o especialista comunicou aos assinantes da casa que reduziria em 9% a participação do Bitcoin na carteira para adicionar um ativo que “ainda é relativamente pequeno”, mas que oferece “alto potencial de crescimento”. Contudo, esta não é a única altcoin recomendada por Rebelo neste momento. Segundo ele, há 12 ativos com potencial de entregar retornos de até 9.900% em 9 meses.
Empiricus vai liberar em breve a lista com os 12 ativos para ter a chance de surfar a ‘segunda onda’ cripto; veja como acessar
Se as projeções do especialista estiverem corretas, uma “segunda onda” de valorização pode chegar para este mercado, só que desta vez espera-se que o retorno gerado pelas altcoins seja superior ao do Bitcoin. Contudo, assim como as small caps do mercado tradicional oferecem mais risco, as altcoins também são mais voláteis.
Nesse sentido, Valter selecionou uma lista do que ele chama de alphacoins. São ativos que ainda estão fora do radar, com alto potencial de retorno, mas principalmente que possuem fundamentos para embasar o investimento. Ou seja, são projetos de qualidade e relevância e não apenas um “joguinho” ou memecoins da modinha.
E para o investidor que deseja ter a oportunidade de surfar a “segunda onda” do rali cripto, no dia 18 de dezembro, o head do departamento de ativos digitais da casa vai apresentar o passo a passo para ter acesso à lista com as 12 moedas para buscar até 9.900% em 9 meses.
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