Integrantes do PT e da gestão Lula antecipam uma mudança na relação entre partido e governo a partir de meados do ano que vem.
A saída da presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, a princípio prevista para junho, tende a diminuir a pressão sobre a gestão econômica e a articulação política –senão na essência, ao menos na forma.
Os dois nomes mais cotados para sucedê-la, Edinho Silva e José Guimarães, têm estilo mais comedido que o de Gleisi, que não costuma aliviar no tom das críticas.
Ela costuma chamar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de “sabotador” e atacou duramente o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) após a eleição municipal, entre outros exemplos.
Em compensação, o volume deve aumentar bastante na liderança da bancada do PT na Câmara dos Deputados, onde Odair Cunha (MG), visto como moderado, dará lugar ao “radical” Lindbergh Farias (RJ).
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