Os primeiros policiais militares que chegaram ao carro de Francisco Wanderley Luiz conseguiram apagar as chamas que vinham do veículo. Eles utilizaram extintores de incêndio emprestados por brigadistas da Câmara dos Deputados.
O carro de Luiz estava estacionado no Anexo 4 da Câmara. Ele morreu após explosão em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Dentro do porta-malas do veículo, havia fogos de artifício, pólvora e tijolos.
Segundo o sargento Santos, do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), se os artefatos tivessem sido acionados “como ele queria, teria espalhado estilhaços para todos os lados”. “Esses estilhaços, com a deflagração, se tornariam uma espécie de navalha, ferindo todos que estavam nas proximidades”.
Os policiais, segundo Santos, fazia ronda no local quando viu a fumaça no carro. Além de apagar o fogo, ele e os sargentos Pinho e Ronaldo agiram para retirar as pessoas de perto do incêndio. Eles isolaram o local.
“Graças a Deus conseguimos apagar (as chamas) e retirar todos do local com segurança. A prioridade era proteger todos os cidadãos que estavam ali”, disse Santos.
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