Criminosos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) vinham monitorando os passos do senador Sergio Moro (União Brasil) no Paraná havia pelo menos 30 dias. Um plano para atacar o ex-juiz e outras autoridades foi desvendado nesta quarta-feira (22).
A facção chegou a ter acesso a imagens da câmera de segurança de um posto de combustível que ele frequenta em Curitiba, segundo pessoas envolvidas na investigação.
Em razão desses alertas, foi autorizada reforço na segurança pessoal do parlamentar e de sua família, que está a cargo da Polícia Militar do Paraná. No fim, avaliou-se que isso não era necessário, e que o efetivo atual é suficiente.
O esquema foi desvendado por uma ação conjunta da Polícia Federal e das PMs paulista e paranaense, a partir de uma investigação que contou com a participação do Ministério Público Estadual de São Paulo.
Além de Moro, outro alvo dos criminosos era o promotor Lincoln Gakiya, que atua há anos na investigação da facção.
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