Ex-governador de São Paulo e ex-juiz Sergio Moro aparecem em lista de alvos da facção paulista
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse na 5ª feira (23.mar.2023) que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “não se curvará diante de ameaças criminosas”.
O ex-governador de São Paulo referiu-se a um suposto plano do PCC (Primeiro Comando da Capital) –facção criminosa que teve origem na capital paulista– de atentar contra autoridades e funcionários públicos. Alckmin e o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) estavam na lista de alvos.
Na 4ª feira (22.mar), a PF (Polícia Federal) realizou a Operação Sequaz para desarticular o grupo. “Ao tempo em que fui governador do Estado de São Paulo, outras investigações já haviam revelado ameaças desse tipo direcionadas a mim e a meus secretários de Estado”, contou o ministro da Indústria e Comércio em vídeos publicados no Twitter.
“As razões para isso são muito claras: ao longo dos anos trabalhamos incansavelmente, inclusive, em parceria com os governos do presidente Lula (PT) para melhorar a segurança de São Paulo”, disse. O trabalho em prol da segurança “incomoda o crime organizado”, completou Alckmin.
Assista:
1/2: Sobre a operação Sequaz, o governo @LulaOficial não se curvará diante de ameaças criminosas. O Estado brasileiro não admitirá ameaças à ordem pública. pic.twitter.com/ZThU8kCXMX
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) March 24, 2023
3/3. pic.twitter.com/MhdDCjlR71
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) March 24, 2023
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