Vários líderes e autoridades mundiais expressaram choque e tristeza após o atropelamento em Nova Orleans, que deixou pelo menos 15 mortos.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse: “o ataque chocantemente violento em Nova Orleans é horrível”, acrescentando que seus pensamentos estavam com “o povo dos Estados Unidos neste momento trágico”.
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, disse que a notícia foi “horrível” e que seu “coração está com os entes queridos das vítimas, aqueles que lutam para se recuperar e todos os afetados por este ato de violência sem sentido”.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky também disse estar “horrorizado” e que “a violência, o terrorismo e quaisquer ameaças à vida humana não têm lugar no nosso mundo e não devem ser tolerados”.
O presidente francês Emmanuel Macron disse que Nova Orleans é “muito querida aos corações dos franceses” e “nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas e dos feridos, bem como com o povo americano, cuja tristeza compartilhamos”.
O chanceler alemão Olaf Scholz disse: “Pessoas que celebram alegremente são arrancadas de suas vidas ou feridas por ódio sem sentido.”
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, disse que “a tragédia em Nova Orleans é um ato de violência chocante e intolerável”.
O Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita expressou a “condenação e denúncia” do reino ao ataque.
O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, disse que “todos os australianos estão chocados com o ataque em Nova Orleans, um ato chocante de violência contra pessoas que celebram o ano novo juntas”.