Com esse resultado, o índice encerra o ano de 2024 com uma alta acumulada de 3,99%
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou um aumento de 0,31% em dezembro, após uma queda de 0,13% em novembro, segundo as informações divulgdas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com esse resultado, o índice encerra o ano de 2024 com uma alta acumulada de 3,99%. Entre as categorias de despesas, seis das oito apresentaram aceleração nos preços. As áreas que mais contribuíram para essa alta Habitação (-0,96% para -0,46%), Vestuário (-0,12% para 0,33%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,27% para 0,34%), Educação, Leitura e Recreação (0,14% para 0,17%), Alimentação (1,12% para 1,14%) e Transportes (0,32% para 0,33%).
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O comportamento desses grupos foi determinado, respectivamente, por tarifa de eletricidade residencial (-4,30% para -2,75%), roupas masculinas (0,30% para 1,17%), serviços de cuidados pessoais (0,98% para 1,32%), show musical (1,50% para 1,96%), frutas (0,90% para 1,81%) e tarifa de táxi (6,60% para 9,18%). Houve, por outro lado, desaceleração em Despesas Diversas (0,81% para 0,53%) e recuo em Comunicação (0,00% para -0,01%), influenciados, respectivamente, por cigarros (5,89% para 3,76%) e tarifa de telefone residencial (0,29% para 0,19%).
Influências
As maiores influências individuais que puxaram o índice para cima nesta leitura do IPC-S partiram de plano e seguro de saúde (0,55% para 0,55%); cigarros; contrafilé (7,59% para 6,48%); tarifa de táxi e café em pó (3,23% para 4,59%).
Na outra ponta, puxaram o índice para baixo tarifa de eletricidade residencial; batata inglesa (-14,36% para -16,35%); aluguel residencial (-0,75% para -0,67%); condomínio residencial (-0,97% para -0,48%) e leite longa vida (-2,60% para -1,78%).
*Reportagem produzida com auxílio de IA e Estadão Conteúdo
Publicado por Fernando Dias