Julia Wendell, jovem que alega ser Madeleine McCann desaparecida há anos em Portugal, na Praia da Luz, entrou novamente com um processo contra a sua família, alegando que os pais tinham conhecimento do seu paradeiro. No entanto, não entraram em contato e muito menos a ajudaram.
Diante das novas alegações, os McCann estão aguardando os resultados de um teste de DNA para comprovar se a história da adolescente é verdadeira.
Contudo, um novo teste foi realizado e contou com uma tecnologia de reconhecimento própria para auxiliar em casos de desaparecimento.
A ferramenta possui inteligência artificial (IA) e foi utilizada para descobrir se as características presentes nas imagens da jovem combinam com as afeições de Madeleine McCann.
A tecnologia foi desenvolvida na Suíça e possui a capacidade de analisar até os mínimos detalhes. Contudo, o The New York Post divulgou que Julia Wendell não é a filha verdadeira do casal McCann.
Como funciona a tecnologia?
O software utilizado para fazer o teste foi produzido pela empresa AVA-X. Ele realiza uma análise extremamente detalhada do rosto de uma pessoa.
Então, após concluir esse processo, o software parte para a divisão de três pontos, os quais são analisados minuciosamente e comparados com as fotos em um banco de dados.
Em comentário, o chefe do projeto, Christian Fehrlin, alegou que é impossível a jovem ser Madeleine, a garota desaparecida. Julia Wendell se mudou para a Califórnia crente de que realmente é a garota que foi sequestrada em Portugal no ano de 2007 enquanto os pais estavam tirando férias.
Relembrando a história de Madeleine McCann
A história em questão se passou em 2007, quando Madeleine McCann, acompanhada de seus pais e dois irmãos gêmeos de 2 anos, foram tirar férias em Portugal.
Contudo, de forma inesperada, os pais não encontraram mais a garotinha. Então, começaram a procurá-la e a notícia chegou aos holofotes, ganhando grande destaque internacional.