Colisão com muro no final da pista de pouso no dia 29 resultou na morte de 179 pessoas, com apenas dois sobreviventes
A polícia sul-coreana tomou uma medida drástica ao proibir o presidente executivo da Companhia Aérea Jeju Air de deixar o país. Esta decisão surge na esteira de um trágico acidente aéreo envolvendo a companhia, que agora é considerado o pior da história da aviação sul-coreana. O CEO, Kim E-bae, tornou-se uma figura central nas investigações que buscam esclarecer as causas do acidente e determinar se houve falhas de manutenção nas aeronaves da empresa. O desastre resultou na morte de 179 pessoas, com apenas dois sobreviventes, e ocorreu durante um voo de Bangkok, na Tailândia, para Maum, na Coreia do Sul.
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Durante o voo, o piloto da aeronave emitiu um alerta de mayday, relatando uma colisão com aves durante a aproximação, o que pode ter impedido a abertura do trem de pouso. Este problema culminou na colisão com uma barreira no final da pista, cuja presença está sendo investigada, pois não é comum em pistas desse porte. Além disso, a investigação está examinando outras aeronaves da Jeju, uma das companhias aéreas mais baratas do país, devido a preocupações sobre a adequação dos procedimentos de manutenção.
Com informações de Luca Bassani
*Reportagem produzida com auxílio de IA