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Todo começo de ano, a CBF manda uma lista ao Comitê de Árbitros da Fifa, que os analisa e aprova. As novas indicações estão inseridas no “processo de renovação” implementado pela Comissão de Arbitragem. De 2022 a 2024, 50% do quadro da Fifa de árbitros centrais foi renovado. “Em 2024, vimos um avanço na arbitragem. No término do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, não tivemos intercorrências de arbitragem nas partidas decisivas. Para 2025, temos uma perspectiva de que os árbitros mais jovens, com mais experiência, possam ter um rendimento ainda melhor do que em 2024”, disse o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Seneme.
Candançan se torna o 17º árbitro principal do Brasil com o emblema da Fifa. Ele se une a Raphael Claus, Ramon Abatti Abel, Wilton Pereira Sampaio, Anderson Daronco, Flavio Rodrigues de Souza, Rafael Rodrigo Klein, Edina Alves Batista, Bruno Arleu de Araújo, Rodrigo José Pereira de Lima, Paulo Cesar Zanovelli da Silva, Deborah Cecilia Cruz Correia, Daiane Caroline Muniz dos Santos, Charly Wendy Straud Deretti, Andreza Helena Siqueira, Thayslane de Melo Costa e Rejane Caetano da Silva.
“Em 2024, a arbitragem brasileira foi destaque nas competições internacionais. Na final do futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Paris, a decisão entre Espanha e França contou com Ramon Abatti, Rafael Alves, Guilherme Camilo e Daiane Muniz. Daiane, aliás, também esteve na cabine do VAR para a disputa do bronze do futebol feminino entre Espanha e Alemanha”, ressaltou a CBF.
O Brasil ainda indicou 11 representantes para arbitragem da Copa América, contando com a equipe da final entre Colômbia e Argentina: o árbitro Raphael Claus e os assistentes Bruno Pires e Rodrigo Correa, e no VAR, Rodolpho Toski, Danilo Manis, Daniel Nobre e Pablo Gonçalves. Wilton Pereira Sampaio, Edina Alves, Bruno Boschillia e Neuza Back também atuaram ao longo do torneio.