Principais causas incluem hipertensão, infecções bacterianas e a ruptura prematura da bolsa; número pode ser reduzido com atendimento pré-natal e informações
O Brasil tem enfrentado um aumento significativo no número de nascimentos prematuros, colocando o país entre os dez com mais partos desse tipo no mundo. Dados do Ministério da Saúde revelam que, em 2023, 12% dos nascimentos no Brasil foram prematuros, totalizando cerca de 300 mil bebês. Este índice supera a média global de 10%, destacando a preocupação com a saúde materna e infantil no país.
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As principais causas de partos prematuros no Brasil incluem hipertensão, infecções bacterianas e a ruptura prematura da bolsa. A hipertensão é o principal fator, afetando 15% das gestantes e sendo responsável por um quarto dos partos prematuros. Infecções bacterianas, especialmente urinárias e de transmissão sexual, também contribuem significativamente para o problema. Além disso, a ruptura prematura da bolsa é um fator comum, frequentemente associado a gestantes adolescentes, mulheres mais velhas, ou aquelas com má formação, desnutrição, ou que consomem álcool, tabaco e drogas durante a gravidez.
Publicado por Luisa Cardoso