A atitude de bolsonaristas com relação ao atentado cometido por Francisco Wanderley Luiz em frente ao prédio do STF contrasta com a que tiveram no caso de Adélio Bispo dos Santos, que deu uma facada em Jair Bolsonaro em 2018.
Em perfis nas redes sociais, apoiadores do ex-presidente minimizam a ligação de Luiz com o PL, partido pelo qual ele tentou se eleger vereador em Rio do Sul (SC) em 2020. Muitos lembram que o partido, na ocasião, estava coligado a uma legenda de esquerda na cidade catarinense, o PDT. Também dizem que Bolsonaro filiou-se à legenda apenas em 2021.
A postura é diferente com relação a Adelio, que foi filiado ao PSOL antes do ataque, mas estava fora da legenda na ocasião.
Mesmo assim, o ex-presidente e apoiadores seguem martelando até hoje a vinculação do agressor ao partido e insinuando participação da legenda no crime, embora a Polícia Federal já tenha dito em diversas ocasiões que Adelio agiu sozinho.
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