Em comunicado sexta-feira divulgado, a Braga’25 Capital Portuguesa da Cultura refere que os espaços escolhidos para acolher a programação do festival Forma da Vizinhança foram as urbanizações do Fujacal, das Fontainhas, da Quinta da Capela, das Parretas e da zona da Makro, bem como as hortas urbanas da Quinta da Armada, das Lameiras e de S. Vicente.
Nesses locais, serão instaladas estruturas temporárias para receber o festival, que decorrerá entre junho e novembro.
“Na primeira fase do festival, ao longo de 2024, procurou-se estudar a ‘forma’ de Braga, realizando oficinas de auscultação à comunidade”, explica a organização.
O objetivo foi perceber como se vive naqueles oito locais e conhecer as comunidades, humanas e não humanas, que neles habitam, as dinâmicas de vizinhança e as histórias que povoam os lugares.
Cada uma das estruturas foi projetada por arquitetos ou coletivos de arquitetos, desafiados pelo festival a desenvolver uma peça específica que responda e se relacione com aqueles espaços e os seus habitantes.
As estruturas temporárias da Forma da Vizinhança são inauguradas a 31 de maio e ficam disponíveis até ao final de novembro.
Ao longo desse período, serão ocupadas por ações e ativações artísticas pontuais, procurando promover a relação com a população, incentivando a sua ocupação e utilização e promovendo o encontro entre vizinhos.
Cada uma destas estruturas albergará uma residência artística, inserida na programação do festival, a cargo de artistas como Zabra, Gustavo Ciríaco, Frame Colectivo, A Recoletora, Soraia Gomes Teixeira, Landra, Inês Neto dos Santos e Daniel Parnitzke.
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