No palco do Festival Aliança Global Contra a Fome, presidente afirma que oposição nunca apoiou a classe
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse neste sábado (16.nov.2024), durante o último dia do evento Aliança Global Festival Contra a Fome e a Pobreza, realizado no Rio de Janeiro, que é bom que artistas sejam “revolucionários“.
Durante seu discurso, ao lado da primeira-dama Janja, da ministra da Cultura, Margareth Menezes e do cantor e ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil (2003-2008), Lula criticou a extinção do Ministério da Cultura no governo de Jair Bolsonaro (PL) e destacou a importância de reestruturar pastas como a da Cultura e dos Direitos Humanos.
“É tanta falta de vergonha que até o Ministério da Cultura eles tinham acabado, porque eles não gostam de arte, eles não gostam de artistas. Eles acham que todos são revolucionários. E é bom que sejam, para que a gente mude a vida desse país”, disse o presidente.
Lula declarou que seu governo “teve que reconstruir o Ministério da Cultura, Ministério da Igualdade Racial, Ministério da Mulher e o Ministério dos Direitos Humanos” porque a oposição “acabou com tudo achando que a sociedade brasileira estava vencida”.
O presidente concluiu o discurso com uma mensagem à oposição.“Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais serão capazes de impedir a chegada da primavera”.