O presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadante, ironizou nesta terça-feira (22) o mercado financeiro por não refletir as perspectivas positivas de agências de classificação de risco e de organismos multilaterais em relação à economia brasileira.
“Eu vou ficar Moody’s, mas a Faria Lima está ‘surdes’ para o que está acontecendo no Brasil”, disse Mercadante em evento da Bloomberg no B20, em São Paulo. O trocadilho é com o nome da agência de classificação de risco que elevou de “Ba2” para “Ba1” a nota de crédito do Brasil no início do mês.
Mais cedo, o FMI (Fundo Monetário Internacional) revisou para cima a previsão de crescimento do país neste ano, até 3%. O documento indicou que a mudança se dá pelo fortalecimento do consumo interno e de investimentos na primeira metade do ano.
Apesar do aumento da nota, o Brasil ainda está no nível especulativo, a um passo do grau de investimento, quando o país é considerado seguro —ou seja, com baixos riscos de calote para quem investe em seus títulos de dívida.
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