Andri atuou em diversas áreas de conflitos intensos durante um ano, como Lisichansk, a cidade oriental dominada pela Rússia no ano passado, ou Kherson, capital da região que as forças ucranianas libertaram em novembro de 2022. Mas os confrontos em Bakhmut são os piores, afirma. “Temos amputações, muitas lesões cranianas e abdominais”, detalha, explicando que a maioria das amputações ocorre nos braços. O anestesista do grupo, que se apresenta sob o pseudônimo de “Marik”, explica que dois dos soldados feridos foram atingidos por estilhaços nos braços, mas que a equipe de resgate conseguiu cuidar do sangramento e restabeleceu suas circulações sanguíneas, portanto não eles correm o risco de serem amputados