Lollapalooza é acusado de usar trabalho análogo à escravidão 


O Ministério Público do Trabalho (MPT) vai investigar um caso de trabalho análogo à escravidão de uma empresa que prestava serviços para o festival Lollapalooza. O procedimento foi aberto na última quarta-feira (22).

O festival de música Lollapalooza acontecerá nos dias 24, 25 e 26 de março no Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital paulista. Em nota, o MPT informou que os trabalhadores da empresa foram resgatados por uma equipe de fiscalização do trabalho na noite desta quarta-feira (22) e tiveram sua situação regularizada.

Além disso, a primeira audiência com as partes envolvidas aconteceu hoje (23) e haverá um segundo julgamento nesta sexta-feira (24).

>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<

Solicitamos uma nota à T4F, responsável pela organização do Lollapalooza, questionando qual empresa foi responsável pela situação de trabalho dos colaboradores.

Leia a nota na íntegra

“O Ministério Público do Trabalho em São Paulo informa que na noite de ontem, 22/3, abriu procedimento para investigar caso de trabalho degradante na preparação do Festival Lollapalooza.

Na tarde de hoje houve a primeira audiência com as partes envolvidas e amanhã haverá outra. O procurador oficiante espera formar convencimento a partir das provas e dos depoimentos para decidir o caminho da atuação.

O MPT ressalta que os trabalhadores resgatados pela fiscalização do Trabalho na noite de ontem já tiveram suas situações regularizadas e receberam as verbas rescisórias e horas extras em atuação da Superintendência Regional do Trabalho no Estado de São Paulo, órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego”.

Leia também | Data Magna do Ceará: lojas do centro e shoppings vão funcionar normalmente no feriado de sexta-feira (25)

>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<





source